Uma tecnologia inovadora revelou a existência de locais que se pensavam perdidos no tempo. Nas últimas semanas, foi divulgada a descoberta de uma fortificação militar que havia sido consumida pela natureza durante séculos. Os arqueólogos começaram a utilizar tecnologia de ponta para facilitar as suas descobertas, o que representa um avanço significativo no campo da investigação histórica.
O uso da tecnologia em descobertas científicas não só agilizará o processo de investigação, mas também potencializará futuras descobertas que trarão informações valiosas para a sociedade, enriquecendo a nossa compreensão do passado.
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A arqueologia incorporou a tecnologia LiDAR, uma ferramenta que permite a exploração de áreas inacessíveis, com o objetivo de descobrir estruturas ocultas sob a vegetação. Este método, que significa “detecção e medição de distâncias por luz”, opera através da emissão de pulsos de laser em direção ao solo e da medição do tempo que levam para retornar. Isso possibilita a criação de modelos topográficos detalhados, facilitando a identificação de assentamentos antigos.
Uma investigação recente revelou que, graças ao LiDAR, foi localizado um assentamento fortificado nas densas florestas do condado de Neam, na Roménia. Os arqueólogos conseguiram identificar uma fortificação de quase 5.000 anos, que permanecia oculta pela vegetação. Segundo Vasile Diaconu, arqueólogo responsável pelo estudo, as imagens geradas forneceram detalhes que não eram visíveis no terreno.
Este assentamento data da transição do Neolítico para a Idade do Bronze e os métodos utilizados foram não invasivos, o que implica que se trata de uma tecnologia que respeita a fauna dos achados. Foram utilizados drones equipados com LiDAR que captam imagens aéreas detalhadas das fortificações, evidenciando um urbanismo planeado e defesas estrategicamente localizadas.